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Joel Kinnaman é questionado sobre sequência de ‘Esquadrão Suicida’

Em entrevista à NME, enquanto promovia a série da Amazônia, “Hanna”, Joel Kinnaman permaneceu recatado em meio a relatos conflitantes sobre seu retorno ao Universo Estendido DC .

“Não posso confirmar ou negar nada”, disse Kinnaman. Provocando um anúncio iminente, ele acrescentou: “Mas eu vou falar em breve”.

Segundo relatório da Forbes, a sequência de “Esquadrão Suicida” está avançando como uma espécie de reboot, e espera-se que tenha um novo elenco de personagens e evite a ligação direta com os eventos do primeiro filme. Harley Quinn não deve retornar, e o roteiro de James Gunn será uma nova abordagem e repensar a propriedade.

Fonte: nme.com

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Joel Kinnaman não estará na sequência de “Esquadrão Suicida”

A Warner Bros. Studios está preparando o seu futuro filme da DC Comics, “Suicide Squad” (Esquadrão Suicida), com o roteirista e diretor James Gunn liderando a sequência.

Após a notícia de que Will Smith não voltaria como Deadshot, mas será substituído por Idris Elba, foram divulgadas mais informações sobre outro membro da equipe. De acordo com o Hollywood Reporter, o personagem Rick Flagg, de Joel Kinnaman, não retornará para a sequência.

Rumores do envolvimento de James Gunn – após polêmicas envolvendo antigos tweets que resultaram em sua demissão da Disney – foram confirmados pela própria DC Comics quando eles anunciaram o desenvolvimento do roteiro em seu programa DC Daily.

“É oficial que temos um novo membro da família DC: o aclamado escritor / diretor James Gunn foi contratado para escrever Esquadrão Suicida 2”, disse a apresentadora Tiffany Smith. “Gunn está preparado para trazer uma visão completamente nova para a franquia depois que o primeiro filme foi escrito e dirigido por David Ayer.”

Fonte.

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Joel Kinnaman faz parceria com a PETA para pedir o fim ao patrocínio da corrida que leva os cães à morte

Com a corrida de Trenós de Iditarod, no Alasca, marcado para começar neste fim de semana, o ator Joel Kinnaman enviou uma carta hoje pedindo à Chrysler que direcione sua franquia em Anchorage, no Alasca, para acabar com o patrocínio da corrida.

Na carta, Kinnaman – um antigo defensor da PETA que anteriormente se associou à organização contra fazendas de peles na Suécia e recentemente adotou um cão resgatado chamado Leon (foto abaixo) – aponta que mais de 150 cães morreram no Iditarod, e esses são apenas os números reportados.

Joel e Leon (Photo Cortesy by PETA)

A Coca-Cola recentemente encerrou seu patrocínio em Iditarod, acrescentando seu nome a uma longa lista de empresas – incluindo Jack Daniel’s, Maxwell House, Costco, Nestlé, Pizza Hut, Rite Aid, Safeway e Wells Fargo – que cortaram os laços com a corrida.

O lema da PETA diz, em parte, que “os animais não são nossos para uso em entretenimento”, e o grupo se opõe ao especismo, que é uma visão supremacista do mundo. Para mais informações, visite o site PETA.org.

Segue abaixo a carta completa de Joel Kinnaman ao CEO do Grupo FCA, Michael Manley:

Michael Manley, CEO

Grupo FCA

Caro Sr. Manley

Eu entendo que uma franquia da Chrysler em Anchorage, Alasca, é um dos patrocinadores do Iditarod – um evento responsável pelo sofrimento e mortes de inúmeros cães. Tenho certeza de que podemos concordar que “o melhor amigo do homem” merece muito mais do que ser tratado como uma mera mercadoria, e é por isso que estou escrevendo hoje para pedir que você se junte à crescente lista de empresas – mais recentemente, Coca- Cola – e marcas que cortaram os laços com esse “esporte” cruel nos últimos meses. O público, inclusive eu, não suporta mais empresas ou marcas associadas à crueldade com animais.

Mais de 150 cães morreram na corrida, e esses são apenas os números reportados. Esses números não incluem cães que morreram imediatamente após a corrida ou durante o treinamento ou os milhares que foram mortos durante o período de entressafra porque não eram rápidos ou aptos o suficiente. E milhares que são criados para participar são forçados a viver em todos os extremos climáticos, confinados ou encadeados apenas com “casas” de plástico ou estruturas patéticas de madeira para “abrigos”. Um total de 350 cães foram retirados da corrida de Iditarod no ano passado – provavelmente por causa de exaustão, doença ou lesão. Um deles, chamado Blonde, morreu de pneumonia por aspiração – provavelmente o resultado de engasgar até a morte em seu próprio vômito, que é a principal causa de morte de cães que morrem no Iditarod. É de partir o coração que esses cães nunca conhecerão o conforto de uma casa calorosa e convidativa e uma família amorosa e são forçados a correr quase 100 quilômetros por dia em temperaturas abaixo de zero, enquanto suas patas empolam e racham. O esporte não deve causar o sofrimento e o abuso de outros, especialmente daqueles que não podem falar por si mesmos. Mesmo que os cães sobrevivam à corrida, eles são frequentemente mortos porque são considerados “excedentes” quando não são mais úteis para a indústria.

Os comportamentalistas de animais provaram que o contínuo encadeamento de cães – uma prática que é difundida nos canis de trenó do Alasca – é cruel e desumano. Países progressistas como a minha pátria, a Suécia, promulgaram regulamentações rigorosas contra o encadeamento de cães.

Eu estou pedindo à sua empresa que se distancie desse esporte frio e cruel. Pelo o amor aos cães, por favor, faça o que puder para acabar com este evento, retirando seu patrocínio.

Obrigado.

Atenciosamente,

Joel Kinnaman

Fonte: PETA.

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